Quando se analisa música, cada tríade diatônica é identificada por um algarismo romano.
Quatro tipos diferentes de algarismos romanos são usados – um para cada tipo de tríade.
Vamos aplicar os algarismos romanos à Escala de Dó Maior.
Como a primeira tríade é maior, seu algarismo romano é maiúsculo.
A segunda e terceira tríades são menores; logo, seus algarismos romanos são minúsculos.
A quarta e quinta tríade são maiores; logo, seus algarismos romanos são maiúsculos.
A sexta tríade é menor, o que torna seu algarismo romano minúsculo.
Como a sétima tríade é diminuta, seu algarismo romano é minúsculo, com um pequeno círculo.
Por fim, a última tríade é uma repetição da primeira.
Agora, vamos aplicar algarismos romanos à Escala de Dó Menor Natural.
Como a primeria tríade é menor, seu algarismo romano é minúsculo.
A segunda tríade é diminuta; logo, vamos usar um algarismo romano minúsculo com o pequeno círculo.
Como a terceira tríade é maior, seu algarismo romano é maiúsculo.
A quarta e quinta tríades são menores; logo, seus algarismos romanos são minúsculos.
A sexta e sétima tríade são maiores; logo, seus algarismos romanos são maiúsculos.
Novamente, a última tríade é uma repetição da primeira.
Por fim, vamos aplicar os algarismos romanos à escala Dó Menor Harmônica.
Como a terceira tríade agora é aumentada, seu algarismo romano é maiúsculo, e acrescenta-se um sinal de mais.
A quinta tríade agora é maior – o que torna seu algarismo romano maiúsculo.
A sétima tríade agora é diminuta – tornando seu algarismo romano minúsculo com um pequeno círculo.
O sistema de algarismos romanos também pode ser usado para indicar inversões.
A primeira inversão é representada por um pequeno 6 depois do algarismo romano. Isso porque a fundamental está uma sexta genérica acima do baixo.
A segunda inversão está representada por um pequeno 6 e um pequeno 4. Isso porque a fundamental e a terça estão a uma sexta genérica e uma quarta genérica acima do baixo.
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© 2005 Cláudio Brandt (tradução)